No passado dia 3 de junho, numa cerimónia realizada no Auditório da Roche Farmacêutica, a APIR foi galardoada com o prémio máximo das Bolsas de Cidadania 2019 da Roche, no valor de 20.000€.
A APIR apresentou a concurso o projeto para o desenvolvimento da aplicação móvel para gestão da doença renal, que já se encontra em desenvolvimento, graças a outro apoio recebido por parte do Prémio BPI Capacitar. Este financiamento irá permitir-nos chegar ainda mais longe com este projeto e desenvolver todas as funcionalidades inicialmente pensadas.
As Bolsas de Cidadania Roche é uma iniciativa que reconhece projetos e ideias de associações de doentes e outras Organizações Não Governamentais que promovem a saúde e informação dos doentes. As seis bolsas destinam-se a financiar projetos e ideias capazes de fomentar a participação dos cidadãos e dos doentes nos processos de decisão em saúde, de informar os doentes dos seus direitos de acesso à informação e ao envolvimento nas decisões individuais de tratamento.
Os projetos que conquistaram uma Bolsa de Cidadania Roche foram escolhidos por um júri independente, composto por Maria de Belém Roseira (Presidente Comissão de Revisão da Lei de Bases da Saúde), Graça Freitas (Diretora-Geral da Saúde), Maria do Céu Machado (Presidente do Infarmed), Mário Pinto (Assessor da Saúde da Presidência da República), José Pereira de Almeida (Coordenador Nacional da Pastoral da Saúde), Isabel Nery (Vice-Presidente do Sindicato dos Jornalistas) e Ricardo Encarnação (Diretor Médico da Roche).
O prémio máximo, no valor de 20.000€ foi entregue à APIR, com o projeto “Aplicação móvel do doente renal crónico”: criação de uma aplicação móvel para a gestão da doença renal crónica, que pretende tornar-se uma companheira digital da jornada que é a doença renal.
As outras instituições premiadas foram o Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, a Alzheimer Portugal, a Associação Spina Bífida e Hidrocefalia de Portugal, a Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino e a Associação Nacional de Esclerose Múltipla.
Ficámos extremamente satisfeitos com este reconhecimento, que demonstra que estamos no bom caminho e a desenvolver projetos que faziam falta no nosso país e, quem sabe, talvez mesmo no mundo, uma vez que esta aplicação é totalmente inovadora.
Contamos com a colaboração de todos para levarmos esta ideia ainda mais longe e agradecemos a confiança e o estímulo por parte do júri que avaliou e reconheceu o mérito do nosso projeto.
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