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Cancro Renal Avançado

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Home Cancro Renal Cancro Renal Avançado

Geralmente, o cancro renal avançado, ou seja, o cancro que já alastrou para órgãos distantes, não tem cura. Assim,
o objetivo do tratamento consiste em prolongar a vida o mais possível, com a melhor qualidade possível. Poderão
ser recomendadas combinações de diversos tratamentos, prescritos por diversas especialidades, incluindo a
medicação anticancerígena, indicada pela urologia e pela oncologia médica, e a radioterapia, indicada pela rádio-oncologia. Esta equipa de especialistas trabalhará em conjunto com o médico de família, para ajudar o doente a controlar os sintomas e a viver uma vida o mais normal possível.

Os tratamentos para o cancro renal avançado incluem:

  • Observação/vigilância: Em alguns casos, o cancro poderá estar a desenvolver-se tão lentamente que a melhor opção consiste apenas em vigiá-lo atentamente. Esta situação aplica-se particularmente quando o cancro é descoberto por acaso. Se o cancro começar a desenvolver-se rapidamente ou a provocar sintomas, poderá recomendar-se um tratamento mais ativo. Uma pequena percentagem de doentes poderá viver com o cancro, sem problemas, durante um longo período de tempo e, por isso, o médico poderá recomendar apenas a vigilância durante algum tempo.
  • Ensaios clínicos: Um ensaio clínico é uma forma de testar novos tratamentos ou de utilizar tratamentos já existentes de uma forma inovadora. Os ensaios clínicos não se aplicam a todas as pessoas, assim como nem todas as pessoas são possíveis candidatas aos ensaios clínicos. Se houver um ensaio clínico disponível, poderá ser uma oportunidade interessante a ter em conta. Costuma-se ter a expectativa de que um novo tratamento será melhor do que os que já existem, mas nem sempre é esse o caso. Fale com o seu médico para saber se existem ensaios clínicos disponíveis ou visite o site http://www.sponcologia.pt/pt/ensaios-clinicos/urologia/ para saber se existem ensaios clínicos em curso para o cancro renal.
  • Cirurgia: Geralmente, a cirurgia não cura o cancro renal que já alastrou, mas pode ser importante para aliviar sintomas e evitar problemas provocados pelo cancro. No entanto, se o cancro renal está pouco disseminado e se o seu estado de saúde for relativamente estável, existe alguma evidência de que a remoção do cancro primário no rim melhora a sobrevivência e ajuda a aumentar a eficácia dos restantes tratamentos. Neste caso, o urologista realizará uma nefrectomia “citorredutora”. Num pequeno grupo de pacientes, o cancro alastra apenas para um ou dois locais, sendo possível remover todos os tumores secundários numa cirurgia designada “metastectomia”.
  • Medicação para bloquear os vasos sanguíneos: No cancro renal não se recorre à quimioterapia tradicional. O atual tratamento médico para o cancro renal consiste em medicamentos que cortam o fluxo sanguíneo para o tumor, o que retarda ou suspende o crescimento do tumor e, por vezes, fá-lo mesmo diminuir de tamanho. Estes medicamentos têm como alvo determinados sinais dentro do tumor, designando-se “terapia direcionada”, “antiangiogénicos” ou “inibidores da tirosina quinase”, e não são quimioterapia, embora também tenham efeitos secundários.
  • Medicação para bloquear o crescimento do tumor: Existe um outro grupo de medicamentos para o cancro renal que bloqueia um outro sinal (“inibidores da mTOR”) mas, por não serem tão potentes, são apenas utilizados quando os anteriores deixam de ter eficácia.
  • Imunoterapia: O nosso sistema imunitário é responsável por combater os vírus (como a constipação comum) e as bactérias, mas também pode atacar as células cancerosas. A imunoterapia aproveita esta capacidade e direciona o sistema imunitário para este tipo de células. No passado, recorria-se a um tipo de imunoterapia para o tratamento do cancro renal que consistia em injeções de doses elevadas de interferão ou interleucina, que são hormonas naturalmente produzidas pelo nosso organismo. Este tipo de imunoterapia tinha riscos e bastantes efeitos secundários, só funcionava num reduzido número de pessoas e era dispendiosa, pelo que deixou de ser um tratamento comum em Portugal. Existem novos tipos de imunoterapia, com resultados promissores, alguns dos quais ainda se encontram na fase de ensaios clínicos, o que significa que não estão ainda acessíveis. Um dos medicamentos desta classe que já se encontra aprovado pela Agência Europeia do Medicamento (EMA) para o cancro renal renal avançado é o nivolumab (anticorpo PD1). Fale também com o seu médico para saber se existe algum ensaio clínico com estes novos medicamentos imunoterapêuticos (por exemplo, o anticorpo PD-L1) que se aplique à sua situação.
  • Radioterapia: Utiliza radiação de alta energia para destruir as células cancerosas. A radioterapia pode ter bons resultados se o cancro provocar problemas significativos numa localização, como por exemplo nos ossos (provocando dor), no rim (ocasionando hemorragia), ou no cérebro (originando edema cerebral). A radioterapia é principalmente utilizada para controlar sintomas.
  • Cuidados paliativos: Os cuidados paliativos não significam “o fim da linha” ou que o cancro é terminal. Os cuidados paliativos referem-se a todos os tratamentos que servem para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. O médico de família, o médico oncologista e os restantes membros da equipa de saúde fornecerão todas as orientações necessárias. Por vezes, será necessário recorrer a uma equipa de cuidados paliativos, que poderá recomendar cuidados específicos. O tratamento paliativo pode melhorar a qualidade de vida, através do alívio dos sintomas associados a um cancro avançado.

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Texto traduzido e adaptado com permissão da Kidney Health Australia.

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