APIR – Associação Portuguesa de Insuficientes RenaisAPIR – Associação Portuguesa de Insuficientes RenaisAPIR – Associação Portuguesa de Insuficientes RenaisAPIR – Associação Portuguesa de Insuficientes Renais
  • Início
  • Sobre nós
    • O que é a APIR
    • Mensagem
    • Estatutos
    • Organigrama
    • Órgãos Sociais
    • Vantagens dos Sócios
  • Doença renal
    • O que é a doença renal crónica?
    • Estádios da doença renal
    • Prevenção
    • Tratamento
      • Diálise Peritoneal
      • Hemodiálise
      • Transplante Renal
      • Tratamento Conservador
      • Quadro comparativo das modalidades terapêuticas da Doença Renal Crónica
    • Nutrição
      • Receitas
        • Receitas de Peixe
        • Receitas de Carne
        • Receitas de Vegetais
        • Receitas de Sobremesas
    • Links úteis
    • Respostas Rápidas a Perguntas sobre as Doenças Renais e seus Tratamentos
    • Testemunhos
      • Testemunhos em texto
      • Testemunhos em vídeo
    • Cancro Renal
    • Covid-19 | Informações
  • Apoios
    • Tratamento
      • Medicamentos
      • Hemodiálise
      • Transplantação
      • Taxas Moderadoras
      • Transporte não urgente de doentes
    • Prestação Social para a Inclusão
    • Emprego
    • IRS
    • Automóvel
    • Habitação
    • Transportes públicos
    • Cartão Europeu de Seguro de Doença
    • Assistência
    • Prioridade de Atendimento
    • Comunicações
    • Férias com Diálise
  • Notícias
  • Publicações
    • Revista Nefrâmea
      • 2020
      • 2019
      • 2018
      • 2017
      • 2016
      • 2015
      • 2014
      • 2013
      • 2012
      • 2011
      • 2010
      • 2009
      • 2008
      • 2007
      • 2006
    • Brochuras e folhetos informativos
      • A Doença Renal Crónica e os seus Tratamentos
      • Folhetos Informativos – Doença Renal
      • O que é a APIR
      • A Alimentação na Insuficiência Renal Crónica
      • Guia para Crianças Transplantadas
      • Viver com Rins Poliquísticos
      • O Transporte do Doente Hemodialisado
    • Newsletter
    • Vídeos
      • Exercício físico
  • Contactos
    • Sede
    • Delegações e Núcleos
      • Delegação Regional do Norte
      • Delegação Regional do Centro
      • Delegação Regional do Sul
      • Delegação Regional do Alentejo
      • Delegação Regional do Algarve
      • Delegação Regional da Madeira
      • Delegação Regional dos Açores

Diálise Peritoneal

  • Tratamento Conservador
  • Hemodiálise
  • Diálise Peritoneal
  • Transplante Renal
  • Quadro comparativo das modalidades terapêuticas da Doença Renal Crónica
Início Tratamento Diálise Peritoneal

O que é a diálise?

Quando os rins deixam de funcionar, é necessário recorrer à diálise ou a um transplante renal. Uma diminuição repentina da função renal designa-se por insuficiência renal aguda ou lesão renal aguda. Geralmente, é de curta duração e raramente significa que terá de fazer diálise de forma permanente. Mais frequentemente, a função renal vai piorando ao longo dos anos (doença renal crónica) até que só reste menos de 10% e, então, é necessário recorrer à diálise permanente ou a um transplante renal. O seu médico informá-lo-á quando chegar a ocasião de iniciar o tratamento.

A diálise elimina os resíduos tóxicos e o líquido em excesso, filtrando o sangue através de uma membrana especial. A diálise pode ser feita em casa ou numa clínica ou um hospital. Existem duas modalidades de diálise: a hemodiálise (em casa ou em clínica) e a diálise peritoneal (em casa).

 

O que é a diálise peritoneal (DP)?

A diálise peritoneal substitui uma parte da função renal que se perdeu. Geralmente, é feita em casa pelo próprio paciente, podendo também contar com a ajuda de um familiar (assistente de tratamento). É necessária uma formação de curta duração, organizada pela sua equipa de saúde.

A diálise peritoneal realiza-se dentro do próprio organismo, utilizando a membrana peritoneal como filtro. Esta membrana reveste a cavidade peritoneal (abdominal), envolvendo órgãos como o estômago, os intestinos e a própria parede interna do abdómen. Consiste numa fina camada de tecido altamente vascularizada, ou seja, cheia de minúsculos vasos sanguíneos. Durante a diálise peritoneal, esta membrana é utilizada para filtrar os resíduos tóxicos e o líquido em excesso presentes no sangue. O transporte do líquido de diálise para dentro e para fora da cavidade peritoneal é efetuado através de um cateter peritoneal.

 

O que é um cateter peritoneal?

O cateter de diálise peritoneal é um tubo de plástico macio e flexível, com cerca de 0,5cm de diâmetro, que é colocado na cavidade abdominal através de uma pequena cirurgia. A pele e os tecidos localizados abaixo dela cicatrizam em redor do tubo e o cateter é mantido no corpo enquanto for necessária a DP. Uma parte do cateter fica no lado de fora do abdómen (na “barriga”). Este cateter serve para transportar o líquido de diálise para dentro e para fora do organismo. O líquido de diálise é um líquido estéril, com características especiais, que se destina a purificar o sangue.

Geralmente, o cateter é colocado um pouco abaixo e em posição lateral em relação ao umbigo. Este local chama-se “orifício externo” do cateter. A sua equipa de saúde, em conjunto consigo, decidirão qual o melhor local para o orifício externo. O cateter não causa desconforto e é facilmente dissimulado pela roupa. Os cuidados com o orifício externo passarão a fazer parte da sua rotina diária, sendo importante que procure evitar as infeções. De início, o cateter pode parecer estranho, mas a maior parte das pessoas adapta-se a ele rapidamente.

 

Como funciona a DP?

O ciclo de DP consiste em drenagem, infusão, permanência. De cada vez que se repete o ciclo, chama-se a isso “uma troca”. A troca inicia-se com a ligação cuidadosa do cateter às linhas de conexão, as quais, por sua vez, fazem parte de um novo saco de líquido de diálise. O líquido de diálise contém habitualmente glicose (açúcar), mas também contém substâncias semelhantes às do sangue. Estas linhas ligam-se, também, a um saco de drenagem.

  • Drenagem: O primeiro passo consiste em drenar líquido de diálise já utilizado (“usado” ou “antigo”), que permaneceu na cavidade abdominal nas 4 a 8 horas anteriores.
  • Infusão: A cavidade peritoneal é preenchida com líquido de diálise por utilizar (“novo”).
  • Permanência: Pode desconectar-se das linhas e dos sacos. O líquido de diálise permanece na cavidade abdominal durante um determinado período de tempo. Durante este tempo, os resíduos tóxicos e o líquido em excesso são removidos dos vasos sanguíneos através da membrana peritoneal, passando para o líquido de diálise, que, por sua vez, transfere para o sangue substâncias de que o organismo necessita.

 

Porque existem diferentes tipos de DP?

Os diferentes tipos de DP adaptam-se a diferentes estilos de vida. Mas as características da membrana peritoneal diferem de pessoa para pessoa e algumas adaptam-se melhor a um tipo ou outro de DP. Depois de iniciar este tratamento, alguns exames permitirão avaliar qual é o melhor tipo de DP para o seu caso. Os dois tipos de DP que existem são: a Diálise Peritoneal Contínua Ambulatória e a Diálise Peritoneal Automatizada.

 

1. Diálise Peritoneal Contínua Ambulatória (DPCA)

Neste tipo, fica sempre com líquido de diálise dentro do seu organismo, o que significa que o seu sangue está a ser continuamente purificado. Geralmente, fazem-se quatro trocas por dia, sendo que cada troca demora cerca de 30 minutos e pode ser realizada praticamente em qualquer lugar, desde que com as devidas precauções. Entre as trocas estará completamente livre para realizar as suas atividades habituais. Durante a noite, haverá uma permanência mais longa, durante o sono. Habitualmente, as trocas são feitas ao acordar, à hora do almoço, ao fim da tarde e antes de se deitar, existindo alguma flexibilidade nos dias que saem fora da rotina. A DPCA funciona através da gravidade, pelo que o líquido é facilmente drenado colocando o saco de drenagem no chão. O saco com o novo líquido de diálise é colocado ao nível dos ombros, desde que se encontre sentado ou em pé, fluindo para a cavidade peritoneal.

 

2. Diálise Peritoneal Automatizada (DPA)

A DPA utiliza uma máquina, chamada de cicladora, que faz estas trocas por si. Todas as noites tem que conectar o seu cateter às linhas da máquina. Durante o sono, a máquina encarrega-se de fazer as trocas programadas, infundindo e drenando automaticamente o líquido de diálise para dentro e para fora do organismo. Durante o dia, habitualmente algum líquido de diálise fica dentro do corpo, o que permite continuar a diálise. À noite, a cicladora drena automaticamente esse líquido de diálise “usado”.

 

Como aprender a fazer DP?

Assim que a sutura da pequena cirurgia de colocação do cateter peritoneal cicatrizar, o que demora cerca de duas semanas, poderá começar a formação para fazer as trocas em casa. As datas e os horários desta formação serão combinados com os enfermeiros especializados da sua unidade de saúde. É importante ter uma boa formação, para garantir que é capaz de fazer a diálise de forma segura. Deverá contar com aproximadamente uma semana de formação intensiva. Se preferir, poderá ter a presença de um acompanhante, que o ajudará posteriormente no tratamento em casa (assistente de tratamento).

A formação ensinar-lhe-á a:

  • Fazer as trocas
  • Cuidar do orifício externo do cateter
  • Cuidar do seu estado de saúde geral
  • Resolver problemas comuns da diálise
  • Encomendar, gerir e armazenar os materiais necessários para a diálise

Quando for para casa, deverá necessitar aproximadamente de uma semana para estabelecer uma nova rotina, que incorpora o tratamento de DP.

Os materiais necessários para a diálise serão entregues todos os meses em sua casa e colocados no local de armazenamento que escolher. O espaço necessário é aproximadamente equivalente a um roupeiro duplo. As trocas de DP podem ser feitas em qualquer parte da sua casa, incluindo o seu quarto, desde que estejam reunidas as condições necessárias. A equipa de formação acompanhará o seu estado de saúde geral, estará disponível para esclarecer quaisquer dúvidas e resolver problemas e poderá visitá-lo em casa ou recebê-lo no hospital.

 

Escolher a modalidade de diálise

A escolha da modalidade de diálise depende de fatores como a sua idade, estado de saúde e estilo de vida. Deverá discutir as vantagens e as desvantagens de cada modalidade com a sua equipa de saúde e, também, com a sua família. Se for possível, é preferível optar por uma modalidade que possa ser feita em casa. Se optar pela DP, muitas pessoas começam pela DPCA, transitando mais tarde para a DPA, assim que o seu organismo estiver habituado à diálise.

 

As principais vantagens da DP são:

  • Maior liberdade para viajar, desde que planeado antecipadamente
  • Modalidade de diálise flexível, feita em casa
  • Facilidade de adaptação ao seu estilo de vida
  • É uma técnica fácil, que pode ser aprendida pela maior parte das pessoas em apenas uma semana
  • Diálise mais suave, que é, normalmente, efetuada ao longo de todo o dia
  • A maioria das pessoas não necessita de restrições alimentares e terá poucas restrições no consumo de líquidos

 

Quais são as principais dificuldades da DP?

  • Se houver entrada de uma bactéria na cavidade peritoneal, desenvolve-se uma peritonite. A melhor prevenção desta complicação consiste em lavar e desinfectar cuidadosamente as mãos. O tratamento da peritonite consiste em administrar antibiótico nas bolsas de líquido de diálise. A maior parte das peritonites são curáveis, desde que sejam rapidamente tratadas.
  • A infeção do orifício externo do cateter desenvolve-se à volta do local da sua saída no abdómen (“barriga”). É importante que cuide bem do seu cateter, para evitar este tipo de infeções. O tratamento habitual consiste na ministração de antibióticos.

 

Texto traduzido e adaptado com permissão da Kidney Health Australia.

 

  • Início
  • Sobre nós
    • O que é a APIR
    • Mensagem
    • Estatutos
    • Organigrama
    • Órgãos Sociais
    • Vantagens dos Sócios
  • Doença renal
    • O que é a doença renal crónica?
    • Estádios da doença renal
    • Prevenção
    • Tratamento
      • Diálise Peritoneal
      • Hemodiálise
      • Transplante Renal
      • Tratamento Conservador
      • Quadro comparativo das modalidades terapêuticas da Doença Renal Crónica
    • Nutrição
      • Receitas
        • Receitas de Peixe
        • Receitas de Carne
        • Receitas de Vegetais
        • Receitas de Sobremesas
    • Links úteis
    • Respostas Rápidas a Perguntas sobre as Doenças Renais e seus Tratamentos
    • Testemunhos
      • Testemunhos em texto
      • Testemunhos em vídeo
    • Cancro Renal
    • Covid-19 | Informações
  • Apoios
    • Tratamento
      • Medicamentos
      • Hemodiálise
      • Transplantação
      • Taxas Moderadoras
      • Transporte não urgente de doentes
    • Prestação Social para a Inclusão
    • Emprego
    • IRS
    • Automóvel
    • Habitação
    • Transportes públicos
    • Cartão Europeu de Seguro de Doença
    • Assistência
    • Prioridade de Atendimento
    • Comunicações
    • Férias com Diálise
  • Notícias
  • Publicações
    • Revista Nefrâmea
      • 2020
      • 2019
      • 2018
      • 2017
      • 2016
      • 2015
      • 2014
      • 2013
      • 2012
      • 2011
      • 2010
      • 2009
      • 2008
      • 2007
      • 2006
    • Brochuras e folhetos informativos
      • A Doença Renal Crónica e os seus Tratamentos
      • Folhetos Informativos – Doença Renal
      • O que é a APIR
      • A Alimentação na Insuficiência Renal Crónica
      • Guia para Crianças Transplantadas
      • Viver com Rins Poliquísticos
      • O Transporte do Doente Hemodialisado
    • Newsletter
    • Vídeos
      • Exercício físico
  • Contactos
    • Sede
    • Delegações e Núcleos
      • Delegação Regional do Norte
      • Delegação Regional do Centro
      • Delegação Regional do Sul
      • Delegação Regional do Alentejo
      • Delegação Regional do Algarve
      • Delegação Regional da Madeira
      • Delegação Regional dos Açores
Developed by web agency Tudioweb
Copyright 2016-2020 APIR.org.pt
  • Apoios
    • Assistência
    • Automóvel
    • Cartão Europeu de Seguro de Doença
    • Comunicações
    • Emprego
    • Férias com Diálise
    • Habitação
    • Hemodiálise
    • IRS
    • Medicamentos
    • Prestação Social para a Inclusão
    • Prioridade de Atendimento
    • Taxas Moderadoras
    • Transplantação
    • Transporte não urgente de doentes
    • Transportes públicos
  • Blog
  • Brochuras e folhetos informativos
  • Cancro Renal
    • Cancro Renal – Diagnóstico
    • Cancro Renal – Estádios
    • Cancro Renal – Fatores de Risco
    • Cancro Renal – Recursos e Apoio
    • Cancro Renal – Sintomas
    • Cancro Renal – Tipos
    • Cancro Renal – Tratamento
    • Cancro Renal Avançado
    • Cancro Renal Localizado
  • Causas
  • Centros / Unidades de Diálise
  • Como Ajudar
  • Como funcionam os rins?
  • Contact
  • Covid-19 | Informações
  • Delegação Regional da Madeira
  • Delegação Regional do Alentejo
  • Delegação Regional do Algarve
  • Delegação Regional do Centro
  • Delegação Regional do Norte
  • Delegação Regional do Sul
  • Delegação Regional dos Açores
  • Estádios da doença renal
  • Estatutos
  • Eventos
    • Eventos 2018
  • Eventos 2016
  • Eventos 2017
  • Home
  • Inscrição na 4.ª Caminhada pelo Rim
  • Links úteis
  • Livros
  • Loja
  • Mensagem
  • Notícias
  • Nutrição
    • Receitas
      • Receitas de Carne
      • Receitas de Peixe
      • Receitas de Sobremesas
      • Receitas de Vegetais
  • O que é a APIR
  • O que é a doença renal crónica?
  • Organigrama
  • Órgãos Sociais
  • Órgãos Sociais 2014-2017
  • Política de privacidade
  • Prevenção
  • Projetos
  • Publicações
    • A Alimentação na Insuficiência Renal Crónica
    • A Doença Renal Crónica e os seus Tratamentos
    • Folhetos Informativos – Doença Renal
    • Guia para Crianças Transplantadas
    • Newsletter
    • O que é a APIR
    • O Transporte do Doente Hemodialisado
    • Revista Nefrâmea
      • 2006
      • 2007
      • 2008
      • 2009
      • 2010
      • 2011
      • 2012
      • 2013
      • 2014
      • 2015
      • 2016
      • 2017
      • 2018
      • 2019
      • 2020
    • Viver com Rins Poliquísticos
  • Registe-se Online
  • Respostas Rápidas a Perguntas sobre as Doenças Renais e seus Tratamentos
  • Sede
  • Testemunhos
    • Testemunhos em texto
      • Ana Catarina Antunes
      • Ana Figueiredo
      • Andreia Carriço
      • Carlos Batista
      • Carlos Oliveira
      • Célia Branca
      • Cláudia Henriques
      • Eduarda Branco
      • Ema Pascoal
      • Helena Garvão
      • Inês Santos
      • Ivan Fernandes
      • João Caldeira
      • João da Silva
      • José Valente
      • Liliana Pirralho
      • Luís Carlos Sousa
      • Matilde Correia
      • Raquel Pires
      • Raquel Saraiva
      • Ricardo Cunha
      • Rita Quituxe
      • Sandra Pontífice
      • Sara Cunha
      • Susana Rebola
      • Tiago Leitão
      • Tomás Anahory
      • Vítor Falcão
    • Testemunhos em vídeo
  • Tratamento
    • Diálise Peritoneal
    • Hemodiálise
    • Quadro comparativo das modalidades terapêuticas da Doença Renal Crónica
    • Transplante Renal
    • Tratamento Conservador
  • Vantagens dos Sócios
    • Absolute Bliss
    • Alberto Oculista
    • Centro Clínico Face a Fase
    • Centro Médico D. Dinis
    • Clínica de Fisioterapia Gonçalves de Castro
    • Dra. Albertina Bettencourt
    • Farmácia Baptista
    • Farmácias GAP
    • Farmácias Progresso
    • Global Home Care
    • Hotel do Parque
    • HSI
    • Instituto S. João de Deus – Clínica S. João de Ávila
    • Malo Clinic
    • Med-link Clinic
    • Optivisão
    • Redelab
    • Termas de Luso
  • Vídeos
    • Exercício físico
APIR – Associação Portuguesa de Insuficientes Renais