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O que é o tratamento conservador médico (sem diálise)?

O tratamento conservador médico (sem diálise) é a opção de tratamento para a insuficiência renal quando a pessoa decide que a diálise e o transplante não se adequam ao seu caso. Na maior parte dos casos, são indivíduos já muito fragilizados, que não estão dispostos a passar por tratamentos complexos. Algumas pessoas poderão já ter experimentado esses tratamentos mais complexos, mas encontram-se numa fase em que preferem descontinuá-los.

Esta opção significa que o tratamento continuará a ser acompanhado por profissionais de saúde. Poderá recorrer a medicação e a um regime alimentar especial para melhorar a sua qualidade de vida. O tratamento conservador médico não permitirá prolongar artificialmente a esperança de vida quando os rins falharem completamente. No entanto, para uma pessoa que esteja já bastante fragilizada, a sua esperança de vida com tratamento conservador médico (sem diálise) é semelhante à esperança de vida com diálise.

 

Posso optar pelo tratamento conservador médico (sem diálise)?

Pode optar pelo tratamento conservador médico (sem diálise). Esta decisão permitir-lhe-á ter uma morte tranquila quando os rins falham completamente. É uma decisão que carece de uma profunda ponderação, pois é normal que os familiares procurem assegurar-lhe os tratamentos existentes. Deverá ter em conta as opiniões dos seus entes queridos e explorar as opções disponíveis, mas a decisão final cabe-lhe a si.

Existem dois modelos de declaração (“Declaração de Esclarecimento e de Opção por Modalidade de Terapêutica da Insuficiência Renal Crónica Avançada e de Unidade de Tratamento” e “Declaração de Esclarecimento e de Opção por Modalidade de Terapêutica da Insuficiência Renal Crónica Avançada e de Unidade de Tratamento para Representante Legal”), oriundos da Norma da Direção-Geral da Saúde n.º 017/2011 (Tratamento Conservador Médico da Insuficiência Renal Crónica Estádio 5), que lhe permitem optar por esta modalidade (ou outra), ainda que possa, a todo o momento, vir a alterá-la. A decisão sobre o tratamento torna-se mais fácil quando dispõe de toda a informação necessária. Os hospitais dispõem de consultas formativas sobre diálise, transplante e tratamento conservador médico (sem diálise). Estas consultas permitir-lhe-ão a si e à sua família colocar todas as questões que considerar importantes. Se necessário, recorra a um assistente social, psicólogo ou conselheiro espiritual/religioso.

 

Que motivos levam a optar pelo tratamento conservador médico (sem diálise)?

A diálise e o transplante podem trazer grandes alterações à sua vida. Muitas pessoas continuam a ter vidas ativas, mesmo em diálise ou depois de um transplante, sendo possível trabalhar, estudar, criar uma família, fazer desporto, viajar e estar com os amigos.

No entanto, tanto a diálise como o transplante têm algumas limitações. A opção do transplante nem sempre é possível ou nem sempre corre bem. E, a longo prazo, o transplante pode falhar.

A diálise exige um compromisso com um tratamento regular, quer seja realizada em casa ou em uma unidade de saúde. A diálise pode obrigar a alterações no estilo de vida, no regime alimentar e no consumo de líquidos. Para uma pessoa que já tenha tido outros problemas de saúde, tais como uma trombose cerebral ou um ataque cardíaco e que já se sinta limitada na sua autonomia e com frágil condição de saúde, a diálise poderá tornar a sua vida dificilmente suportável.

Qualquer que seja a razão, algumas pessoas chegam a um ponto em que consideram que a diálise é uma provação. Alguns indivíduos nem chegam a iniciar a diálise, porque não querem estar dependentes de um tratamento complexo para prolongar a sua vida. É importante que se lembre que a escolha é sua e o tratamento conservador médico (sem diálise) é, também, uma opção. Se não tem a certeza, é sempre possível iniciar a diálise e verificar como se adapta.

 

E se a minha capacidade de decisão for afetada por uma depressão?

A depressão encontra-se muitas vezes associada à doença renal e pode dificultar o processo de tomada de decisão. A depressão afeta 1 em cada 5 pessoas com doença renal e 1 em cada 3 pessoas em diálise.

Se considera seriamente a opção pelo tratamento conservador médico (sem diálise), é importante ter a certeza de que esta opção não resulta de um estado depressivo. Após o diagnóstico de doença renal, é normal que se sinta zangado, triste e apreensivo, mas este estado de espírito não deve durar para sempre.

Se pensa que tem uma depressão, é importante falar com alguém, pois existem muitas formas de a tratar.

Para mais informações sobre a depressão, fale com o seu médico ou outro profissional de saúde. Pode, ainda, recorrer à Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares.

 

Quem efetuará o seu acompanhamento se optar pelo tratamento conservador não dialítico?

A equipa responsável pelo seu acompanhamento poderá incluir o seu médico de família, um nefrologista, enfermeiros especializados, assistente social, nutricionista e especialistas em cuidados paliativos. A equipa de cuidados paliativos é composta por médicos e enfermeiros que se ocupam do tratamento da dor e dos restantes sintomas que possam vir a surgir. O acompanhamento pela equipa de cuidados paliativos não altera a esperança de vida, mas ajuda a melhorar a qualidade da mesma.

Os sintomas de doença renal incluem prurido cutâneo (comichão), pernas inquietas e dor generalizada. A equipa de cuidados paliativos ajudá-lo-á a si e à sua família a viver de forma independente e com o maior conforto possível. Algumas pessoas têm acompanhamento paliativo durante anos.

 

Quais os passos a tomar após optar pelo tratamento conservador médico (sem diálise)?

O primeiro passo consistirá em falar com os seus familiares e a sua equipa de saúde. É importante que todas as partes comuniquem entre si e trabalhem em conjunto, para garantir que terá a melhor qualidade de vida até os seus rins falharem completamente. É importante tratar dos assuntos burocráticos e financeiros, como, por exemplo:

  • Assinar a respetiva declaração (da Direção-Geral da Saúde)
  • Fazer um testamento
  • Considerar a hipótese de fazer um testamento vital, nomeando um ou mais procuradores de cuidados de saúde
  • Fazer uma lista dos seus bens, incluindo contas bancárias, propriedades, seguros, etc.
  • Deixar uma lista de contactos das pessoas responsáveis pela gestão do seu património, como por exemplo advogado, solicitador, contabilista, executor testamentário, etc.
  • Informar os seus familiares relativamente aos seus desejos para os serviços fúnebres

 

1. Procurador de Cuidados de Saúde

É importante que pense de que forma pretende transmitir a sua vontade relativamente ao tratamento médico, se deixar de conseguir comunicar. Esta opção permite-lhe designar uma pessoa da sua confiança para tomar as decisões médicas por si, quando já não for capaz de o fazer.

 

2. Testamento Vital

O testamento vital permite-lhe deixar por escrito todos os tratamentos médicos que pretende que lhe sejam ou não ministrados, se deixar de conseguir comunicar. Se tiver um procurador de cuidados de saúde, essa pessoa deverá seguir as instruções do testamento vital.

Para mais informações, fale com a sua equipa de saúde ou contacte a Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos. Para mais informações sobre o Testamento Vital, consulte o site do SNS.

 

Texto traduzido e adaptado com permissão da Kidney Health Australia.

 

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